domingo, 8 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Café na mesa
Venham pessoal,
O café está na mesa.
Lavem bem as mãos
Tem café, pão e queijo parmesão.
Tem manteiga, tem geléia
Bolo formigueiro e leite quente.
Primeiro a oração,
Agradecendo a mesa farta.
Nenhum desperdício,
Nenhum palavrão,
Que reine a união
E o amor fraternal.
Mastigar devagar
E boca fechada, é educação.
Isto é utopia
Nestes tempos modernos.
A família reunida
Trocando olhares e emoções.
Cada um por sua vez
Faz da vida seu cantinho.
Não tem tempo de amar
Ou de querer um carinho.
O café está na mesa.
Lavem bem as mãos
Tem café, pão e queijo parmesão.
Tem manteiga, tem geléia
Bolo formigueiro e leite quente.
Primeiro a oração,
Agradecendo a mesa farta.
Nenhum desperdício,
Nenhum palavrão,
Que reine a união
E o amor fraternal.
Mastigar devagar
E boca fechada, é educação.
Isto é utopia
Nestes tempos modernos.
A família reunida
Trocando olhares e emoções.
Cada um por sua vez
Faz da vida seu cantinho.
Não tem tempo de amar
Ou de querer um carinho.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Bala perdida.
Estive em lugares desconhecidos
De pessoas desconhecidas
Sensações extranhas,
Prazeres e medos aventureiros.
Vacilos, surpresas
Belas, outras desagradáveis
Acontecimentos surpreendentes
Equívocos e expectativas úteis e fúteis.
Medo de sonhar em lugares desconhecidos,
De acordar estando morto,
Só e abandonado qual cachorro renegado
Indigente, não ser gente.
Lugares desconhecidos,
Pessoas desconhecidas,
Que matam, que ferem,
Interferem nos destinos.
E nem saí do meu lugar
Prá ter medo longe daqui,
O meu medo está em mim
Em você, em todos nós.
O medo é aqui, agora
Não tem aviso, não tem hora.
São as dores das ausências
Na nossa alma que chora.
Medo do medo,
Medo do homem
Medo do dedo
Que aponta e mata.
Medo da bala perdida
Que pode ser encontrada.
De pessoas desconhecidas
Sensações extranhas,
Prazeres e medos aventureiros.
Vacilos, surpresas
Belas, outras desagradáveis
Acontecimentos surpreendentes
Equívocos e expectativas úteis e fúteis.
Medo de sonhar em lugares desconhecidos,
De acordar estando morto,
Só e abandonado qual cachorro renegado
Indigente, não ser gente.
Lugares desconhecidos,
Pessoas desconhecidas,
Que matam, que ferem,
Interferem nos destinos.
E nem saí do meu lugar
Prá ter medo longe daqui,
O meu medo está em mim
Em você, em todos nós.
O medo é aqui, agora
Não tem aviso, não tem hora.
São as dores das ausências
Na nossa alma que chora.
Medo do medo,
Medo do homem
Medo do dedo
Que aponta e mata.
Medo da bala perdida
Que pode ser encontrada.
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Que pena ver esta jovem tão bela ou não, tão triste, sozinha ou não, perdida, sem rumo, sem horizonte, sem esperança. Grávida. Pai desconhe...